quarta-feira, 28 de março de 2012

O que é um Blogger?

O que é um Blogger?
Blog é uma abreviação de weblog. Qualquer registro frequente de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo.)
A maioria das pessoas tem utilizado os blogs como diários pessoais, porém um blog pode ter qualquer tipo de conteúdo e ser utilizado para diversos fins. Uma das vantagens das ferramentas de blog é permitir que os usuários publiquem seu conteúdo sem a necessidade de saber como são construídas páginas na internet, ou seja, sem conhecimento técnico especializado.
Para que serve um blogger?
Um Blog pode servir vários objetivos. É sempre uma forma do seu autor ou dos seus autores se expressarem, de publicarem o que querem ver publicado, e que provavelmente não se enquadraria em qualquer outro meio de comunicação. Pode servir para ter um diário pessoal online, pode servir como ferramenta de comunicação entre pessoas com interesses comuns, pode servir para registrar o desenvolvimento de um determinado processo (uma gravidez, por exemplo), pode servir para fazer ouvir uma voz (ou várias vozes) que não teriam a possibilidade de se expressarem em qualquer outro meio.
Como se cria um blogger?

Uma das coisas mais fáceis que se tem é criar um blog, a quantidade de informações na internet, artigos explicativos passo a passo, como este que você verá abaixo, acaba facilitando a sua vida.
Optamos por uma das maiores empresas na internet que disponibiliza o serviço de blog grátis, o Google. No Google o serviço é chamado de Blogger.
Primeiro passo:
Primeiramente você precisa de um cadastro para que possa usar o serviço grátis de
blog do google, então acesse o link Você verá uma tela idêntica a está:
Você deve preencher atentamente para que não esqueça de nenhum campo, para isto iremos lhe auxiliar.
Vamos Preencher ? Passo a Passo
Endereço de e-mail
Você ja deve possuir um endereço de Email, pode ser o mesmo que você usa para acessar o Orkut, Gmail, etc.
Digite novamente o endereço de e-mail:
Confirme o endereço de Email exatamente como você fez acima.
Digite uma senha:
Escolha uma senha para acessar o BLOG, ela tem que ser de no MÍNIMO 8 caracteres
Digite novamente a senha:
Redigite a senha que você criou acima.
Nome de tela:
Este vai ser o nome que você vai usar quando escrever seus posts.
Verificação de palavras:
Digite exatamente as letras que aparecem na imagem.
Aceitação dos termos:
Marque a caixinha “Aceito os Termos de Uso” Se preferir, leia os termos de uso antes de aceitar.
Agora é só clicar em Continuar, caso você tenha cometido algum erro, você será impedido de continuar, e os erros aparecerão em vermelho, para que você possa corrigir.
Segundo passo:
Este é o segundo passo do cadastro, estamos quase finalizando:

Aqui você também precisa preencher com muita atenção para não cometer erros, Veja abaixo, como e o que preencher.
Título do Blog:
Escreva um titulo para o seu blog, por exemplo: Blog do Joãozinho
Endereço do blog:
Este será o endereço que todos poderão acessar o blog, como se fosse um site na internet, exemplo: http://blogdojoaozinho.blogspot.com
Verificação de palavras:
Verifique novamente as letrinhas confusas, se for preciso peça ajuda para alguém.
Clique em Continuar
Você agora deve escolher a aparência do seu blog. Fique a vontade quanto a escolha:

Após selecionar a aparência, clique em Continuar
Terminamos!

Clique em COMEÇAR A USAR O BLOG
Agora é só começar a escrever no seu blog, e mostrar para os amigos!
Ajudamos você em algo? Esperamos que sim, caso você ainda tenha dúvidas, procure mais artigos em nosso BLOG ou escreva um comentário abaixo, que tentaremos lhe ajudar com o maior prazer.
Leia Também:
            4 Como Fazer Velas Artesanais

quarta-feira, 21 de março de 2012

Carnaval

Carnaval
História: Depois do embarque do estudos em terras brasileiras, a festa, que viria a se tornar o Carnaval, desenvolveu-se de forma diferente nos diversos lugares em que floresceu: na Bahia, de forma ligada aos fortes ritmos africanos; no Rio de Janeiro, já desde muito cedo organizado em sociedades, o embrião das futuras Escolas de Samba; em São Paulo, objeto do verbete, sob forte influência das populações que migravam do campo para a cidade, já no contexto da crise da economia cafeeira. Foi a população resultante do êxodo rural causado pela crise do café que desencadeou o início do Carnaval paulistano.[1]
As comemorações carnavalescas e o próprio samba diferiam pouco do Rio de Janeiro para São Paulo, exceto por uma nítida diferença de andamento, ou seja, a grosso modo, de velocidade, de tempo da música. O sambista paulista, acostumado à árdua lida nas lavouras de café e migrando para a cidade para o trabalho operário, fazia o que Plínio Marcos denominou de "samba de trabalho, durão, puxado para o batuque", contrastando com o lirismo e a cadência do samba carioca. Além disso, o samba paulistano era decisivamente influenciado por outros ritmos fortemente percussivos, como o jongo-macumba, também conhecido por caxambu. Data dessa época o início da relação entre o Carnaval e o direito: a repressão policial sofrida pelos sambistas, feita de forma dura e descriteriosa. Os sambistas, não só no Carnaval, mas durante todo o ano, eram vistos como vagabundos, marginais que eram duramente perseguidos pelas autoridades
Na periferia marginalizada de uma São Paulo em construção, o som retumbante dos batuques anunciava uma cultura imigrante que mais tarde influenciaria a cultura brasileira de forma definitiva. Os negros, últimas gerações de escravos do final do século XIX, resgatavam sua identidade perdida nos navios negreiros com o som dos seus instrumentos peculiares em um samba rural e popular, improvisado em meio às lavouras cafeeiras. Não eram poetas ou compositores, mas cantavam sua vida em ritmo dançante e contagiante.
Quando os negros chegam das lavouras de café à capital após a instauração da Lei Áurea de 1888, trazem consigo toda a cultura musical do interior. A cidade não os aceita e eles partem para a periferia em um movimento urbanístico de marginalização. Nas fronteiras da cidade, eles constroem centros de resistência e terreiros onde podem desenvolver sua cultura.
A história do samba em São Paulo é feita de alguns grandes nomes. Um deles e talvez o primeiro é Dionísio Barbosa, negro da primeira geração de escravos livres que veio para a capital em busca de oportunidades como liberto. Aqui, foi para a Barra Funda, reduto negro da cidade.
Nascido em 1891, Dionísio uniu a expressão do interior paulista com a influência do samba do Rio de Janeiro, onde conheceu a Festa da Penha e todas as tradições carnavalescas cariocas. Em 1914, reuniu sua família e foi para as ruas festejar, cantar e tocar o samba que iniciou a tradição dos cordões. Já havia na cidade eventos carnavalescos, mas eram manifestações da classe rica e branca. O Cordão Barra Funda era o primeiro movimento cultural organizado dos negros, o primeiro cordão da cidade, algo pequeno, composto por 15 a 20 pessoas. No Cordão da Barra Funda, os homens ensaiavam e desfilavam pelas ruas vestidos com camisas verdes e calças brancas. Este movimento foi o embrião do hoje a.C.S.E.S.M. CAMISA VERDE E BRANCO, ressurgida como escola de samba em 4 de setembro de 1953. (fonte Jornal USP ano XXII no.790)
O surgimento do Carnaval paulistano ocorrido da forma descrita determina que a origem geográfica das manifestações de samba em São Paulo esteja ligada às zonas fabris, o que de certa forma explica que duas das mais tradicionais Escolas de Samba paulistanas da atualidade estejam localizadas em bairros de concentração operária: o Vai - Vai, na Bela Vista, e o Camisa Verde e Branco, na Barra Funda.
A tradição carnavalesca paulistana, além do chamado "Carnaval de Rua", consistente em bailes e brincadeiras populares pelas ruas da cidade, era centralizada na figura dos cordões, entre os quais destacavam-se justamente o Vae-Vae (grafía usada na época de fundação) e o Camisa Verde e Branco. A festa nas ruas e os desfiles de cordões ocorriam paralelamente e em harmonia, compondo o quadro cultural paulistano. Data de 1934 a primeira intervenção da Prefeitura Municipal de São Paulo no Carnaval, promovendo o primeiro desfile carnavalesco dos cordões existentes à época. Os cordões por longo tempo definiram a musicalidade da população operária paulistana, e neles é que se desenvolvia o samba paulistano.
Na década de 1950, começaram a surgir as primeiras Escolas de Samba, claramente inspiradas nas sociedades de mesmo nome existentes do Rio de Janeiro. Os desfiles organizados entre tais entidades eram dominados pelas tradicionais Escolas de Samba Lavapés, Unidos do Peruche e Nenê de Vila Matilde, as mais antigas Escolas de Samba paulistanas, sendo está última a mais antiga já como escola. O primeiro desfile realizou-se no Ibirapuera, em 1955.
O marco definitivo das implicações jurídico-administrativas do Carnaval é a sanção, pelo Prefeito José Vicente Faria Lima (carioca, nascido em Vila Isabel e apreciador de samba), da Lei nº 7.100/67, destinada a regular a promoção do Carnaval pela Prefeitura Municipal de São Paulo, e regulamentada pelo Decreto nº 7.663/68. Essa lei, juntamente com a criação da Secretaria de Turismo e Fomento e as atividades por esta promovidas, encontrava-se num contexto de ampliação da atuação cultural da Municipalidade. Ainda como consequência desta política, foi idealizada no ano de 1968 e criada no ano de 1970 a Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo S/A, (hoje chamada de SPTuris) sociedade de economia mista de capital aberto, que atualmente tem 77% de suas ações em propriedade da Prefeitura Municipal de São Paulo. A Anhembi teria, no futuro, papel de destaque nas transformações pelas quais passou o carnaval paulistano.


Fatos Marcantes:
Quem acompanhou o noticiário ficou sabendo do incêndio que atingiu a Cidade do Samba, na Zona Portuária do Rio, no começo de fevereiro. O ocorrido entrará para história do Carnaval, não só pelo tamanho da tragédia, mas também pelo poder de superação das comunidades, que fazem essa festa acontecer, e pela solidariedade entre as agremiações, que prova que a disputa começa e termina na Quarta-Feira de Cinzas. Calcula-se que as perdas do fogo ultrapassem os R$ 10 milhões. A Prefeitura do Rio liberou R$ 3 milhões para ajudar na reconstrução do trabalho perdido. Algumas empresas privadas também doaram quantias em dinheiro e as demais escolas do Grupo Especial emprestaram mão de obra para fazer com que fique tudo pronto, dentro do possível, até o dia da festa. Com os desfiles das escolas de samba batendo na porta, a Grande Rio corre para reconstruir o Carnaval destruído pelo fogo. A escola de Caxias foi a mais atingida pelas chamas que se espalharam por quatro barracões. A agremiação perdeu 98% de suas fantasias e todos os carros alegóricos. Além da escola favorita das estrelas globais, a Portela e a União da Ilha também sofreram prejuízos.
                                                           Vestimentos :
Pouco se sabe sobre a origem das fantasias no Brasil, algumas fontes declaram que as fantasias surgiram na época da escravidão, quano o carnaval era utilizado para criticar a situação do país e a escravidão que imperava no Brasil. Outras fontes dizem que o hábito de se fantasiar no Carnaval foi trazido pelos imigrantes italianos já que em Veneza durante o carnaval as pessoas saem as ruas com máscaras e fantasias confeccionadas com muito esmero. A partir de 1930 a fantasia de carnaval passou a ser difundida no Brasil pela elite mais abastada nas festas realizadas nos grandes clubes. Nas ruas da cidade e nos salões de baile era possível encontrar Pierrots, Colombinas, Arlequins, Palhaços, Bruxas, Anjos, Cupidos e Fadas. Com a chegada da Segunda Guerra Mundial e a crise mundial as fantasias foram ficando mais simples, porém a alegria continuava a mesma, e a criatividade cada vez maior.A partir de 1930 a fantasia de carnaval passou a ser difundida no Brasil pela elite mais abastada nas festas realizadas nos grandes clubes. Nas ruas da cidade e nos salões de baile era possível encontrar Pierrots, Colombinas, Arlequins, Palhaços, Bruxas, Anjos, Cupidos e Fadas. Com a chegada da Segunda Guerra Mundial e a crise mundial as fantasias foram ficando mais simples, porém a alegria continuava a mesma, e a criatividade cada vez maior. O deleite da população era assistir o desfile dos corsos pelas ruas da cidade, os corsos eram compostos por um grupo de 10 ou mais pessoas, todas vestidas com a roupa igual e que saiam em desfiles tendo como fundo as marchinhas de carnaval que faziam muito sucesso!
Ritmos Musicais:
          O samba, gênero musical que data bem antes de 1916, ano da gravação de Pelo telefone, de Donga, passou a ser sinônimo de Brasil. Mas na disputa entre os dois gêneros, o samba e a marchinha, durante bom tempo, ao menos na época do carnaval, o segundo reinou soberano nos salões de baile.
Por isso, contar a história das marchinhas é, de certa forma, narrar a história do Carnaval. Por baixo do pó-de-arroz, as marchinhas faziam sucesso desde os primeiros anos do século. Espécie de embrião das escolas de samba, os cordões de foliões agitavam as ruas do Rio de Janeiro. E nas  festas, eles cantavam e tocavam marchinhas. Os principais compositores, que escreveram aclamadas músicas de festa, foram Noel Rosa, João de Barro (pseudônimo de Braguinha), Lamartine Babo e Ary Barroso. Nos anos 80 algumas regravações chegaram a fazer sucesso, como Balancê, de João de Barro e Alberto Ribeiro – talvez a maior dupla de compositores de marchinhas -, lançada por Gal Costa em 1980 e Sassaricando, de Luís Antônio, Jota Júnior e Oldemar Magalhães, gravada por Rita Lee para a trilha sonora da novela Ti, Ti, Ti.... Mas era muito pouco para um País que somente em 1952 produziu cerca de 400 músicas de carnaval, a maioria delas marchinhas alegres e divertidas.

Nos anos 80 algumas regravações chegaram a fazer sucesso, como Balancê, de João de Barro e Alberto Ribeiro – talvez a maior dupla de compositores de marchinhas -, lançada por Gal Costa em 1980 e Sassaricando, de Luís Antônio, Jota Júnior e Oldemar Magalhães, gravada por Rita Lee para a trilha sonora da novela Ti, Ti, Ti.... Mas era muito pouco para um País que somente em 1952 produziu cerca de 400 músicas de carnaval, a maioria delas marchinhas alegres e divertidas.
As marchinhas lindas


Blocos Carnavalescos:
No Brasil, Bloco carnavalesco é um termo usado para definir diversos tipos de manifestações carnavalescas populares, sendo geralmente usado para designar, de modo genérico, diversos tipos de agremiações de carnaval.
Geralmente, o termo designa um conjunto de pessoas que desfilam no Carnaval, de forma semi-organizada, muitas vezes trajando uma mesma fantasia, ou vestidas do modo que mais lhe agradar.
Porém, ao longo do tempo, diversos grupos carnavalescos já foram genericamente chamados de blocos, havendo atualmente blocos que são mais parecidos com escolas de samba, outros mais parecidos com cordões, e outros de diversos tipos.
O termo é análogo a comparsa, em espanhol, e crew, em Inglês, sendo que na Argentina as escolas de samba também são entendidas como um dos tipos de comparsas. Desde meados do século XIX as ruas da cidade do Rio de Janeiro eram invadidas, nos dias de carnaval, por grupos de pessoas dispostas a se divertir. Até as primeiras décadas do século XX não havia grandes distinções entre os vários tipos de brincadeiras que ocupavam a cidade e que podiam ser chamadas indistintamente de ranchos, cordões, grupos, sociedades ou blocos, entre outras denominações genéricas.
Durante a década de 1920, a intelectualidade brasileira volta-se para as questões ligadas à identidade nacional destacando a importância da festa carnavalesca carioca que passa ser vista como uma espécie de "resumo" da diversidade cultural brasileira. Organizar a "confusão" carnavalesca passa a ser um dos objetivos da elite cultural que, com ajuda da imprensa, começa a definir as diferentes categorias da folia numa escala que iria das sofisticadas sociedades carnavalescas – ou grandes sociedades – até os temidos cordões. (Ferreira, 2005)
Dentro dessa nova organização, os grupos do carnaval chamado de popular (ou Pequeno Carnaval) podiam ser classificados como ranchos (considerados como mais sociáveis), blocos ou cordões (vistos como o carnaval descontrolado).
Os blocos situavam-se, portanto, a meio caminho entre os louváveis ranchos e os freqüentemente condenados cordões. É essa característica ambivalente que faria dos blocos a inspiração para as os grupos de samba que buscariam a aceitação da sociedade no final da década de 1920 e que passariam a ser denominados de escolas de samba a partir da década de 1930.
Os primeiros registros de blocos licenciados pela polícia no Rio de Janeiro, datam de 1889: Grupo Carnavalesco São Cristóvão, Bumba meu Boi, Estrela da Mocidade, Corações de Ouro, Recreio dos Inocentes, Um Grupo de Máscaras, Novo Clube Terpsícoro, Guarani,Piratas do Amor, Bondengó, Zé Pereira, Lanceiros, Guaranis da Cidade Nova, Prazer da Providência, Teimosos do Catete,Prazer do Livramento, Filhos de Satã e Crianças de Família (Rua Paulino Figueiredo).
[editar] Bloco afro
Ilê Aiyê no carnaval em Salvador na Bahia
São blocos que utilizam em sua indumentária, ritmo e letra aspectos das culturas africanas, utilizando um conjunto percussivo à frente do trio elétrico, somado a vestimentas cuja temática das estampas estabelecem ligação com a África.
O primeiro bloco afro criado no Brasil foi o Ilê Aiyê, no ano de 1974 por Vovô, inaugurando assim uma mudança do carnaval de Salvador com a inserção da musicalidade africana.
Blocos de embalo
No Rio de Janeiro, são todos os blocos que não são de enredo nem se identifiquem com outra manifestação carnavalesca pré-existente, como os clubes de frevo (típicos de Pernambuco).
Bloco das piranhas
São manifestações populares dada a todos os blocos carnavalescos formados por homens que se vestem com roupas de mulher para brincar o Carnaval. No Rio de Janeiro eram populares o Bloco das Piranhas da cidade de São João de Meriti que acabou-se transformando em uma escola de samba e o do Clube Mauá, em São Gonçalo[carece de fontes?]. em São Paulo, a escola Mocidade Alegre também é oriunda de um bloco dessa categoria, daí o seu nome.

O carnaval na minha escola: o Carnaval foi muito agitado, porém teves muitas gentes dançando, com fantasias ilusitadas, os juizes, foram muito justos porém não ganhamos a viagem, mas pelo menos sabemos o que é competir. Minha sala produziu um carro alegórico, por minhas palavras axei que foi senssacional, ano que vem terá um outro, espero que possa ser melhor que este.